O som do violino a soar ,
e uma doce flor ao meu ouvido a cantarolar ,
aquela canção do faz-de-conta .
E então ela me puxa pelo braço ,
toca seu corpo ao meu ,
e dançamos ao som do imaginário ,
um pra lá , um pra cá
viajando juntos em um sonho ilúcido e particular ,
do toque de dois românticos
mergulhados na beleza
daquela poesia de Chico ,
coroando aquele momento como único
no coração do menino ,
que era guiado por ela ,
a flor que misteriosamente brotou em seu jardim .
(dedicado à Thaiane Ferreira)
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